1° Período
LESÕES MUSCULOESQUELÉTICAS NO HANDEBOL FEMININO
Bruna Silva dos Santos1
Carolina Beatriz dos Santos1
Gabriela Vitória Della Pasqua1
Maurícia Cristina de Lima2
Fernanda Camacho Bom-Fim3
1Acadêmicas 1° período do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário União das Américas - Uniamérica, Foz do Iguaçu, Paraná;
2Doutora em ciências da saúde graduada pela (USP), Mestre em reabilitação e inclusão, especialista em fisioterapia cardiorrespiratória. Docente e coordenadora do Curso Fisioterapia no Centro Universitário União das Américas - Uniamérica, Foz do Iguaçu, Paraná
3Graduada em Fisioterapia no Centro Universitário União das Américas - Uniamérica, Foz do Iguaçu, Paraná.
E-mail do autor correspondente: mauricia@uniamerica.br
INTRODUÇÃO
O handebol é um esporte de grande impacto e contato, um esporte explosivo que possui movimentos que são contínuos, repetitivos e de grande intensidade, como os arremessos, e mudanças bruscas de direção, portanto pode gerar diversos tipos de lesões, as quais serão analisadas e remediadas, tendo como o objetivo específico desenvolver alongamentos anteriores e posteriores aos treinos e com base nos dados obtidos pelo questionário, auxiliar as atletas de forma adequada e coerente nas dificuldades e pontos que estão sendo afetados devido a realização da prática esportiva o handebol (SANCHES, BORIN 2008).
Devido às altas exigências do corpo de atletas ocorreu uma grande adaptação agregando a eles adaptações fisiológicas, uma capacidade funcional que permite integração entre fatores genéticos e do meio ambiente, além de morfológicas, que seriam adaptações no treinamento de força, para o melhor desempenho de cada atleta em relação às trocas constantes de direção, ataques, fintas e contra-ataques (PRUSCH, et al. 2018).
Existem exatamente três fatores causadores de lesão no handebol: fatores pessoais, que incluem idade, sexo, agilidade, coordenação; fatores da modalidade, como contato com os oponentes e colegas, gesto esportivo, equipamentos; e os fatores ambientais, neste caso, a temperatura e o piso (COHEN, ABDALLA 2003).
O artigo de Higashi (2015) refere-se às atitudes que podem ser tomadas para evitar lesões e comprovam sua eficácia. Como feita a pesquisa neste artigo um dos primeiros métodos que é referido é o aquecimento corporal, podendo ser feito em diversas formas diferentes, sendo pacifico ou ativo, geral ou específico que promovem a elasticidade dos tecidos e o aumento da temperatura do corpo, assim, diminuindo as incidências de lesões devido à flexibilização de tendões, músculos e ligamentos,com isso, ocorre o surgimento do líquido sinovial, fazendo assim o aumento da lubrificação das articulações, melhora o fluxo sanguíneo, a oxigenação dos tecidos e melhoram as funções do sistema nervoso, isso auxilia os atletas a terem menores problemas articulares e melhor desempenho das atividades. As pesquisas mostraram que o aquecimento passivo e ativo pode aumentar o desempenho do atleta de 3 a 9%.
Outro método pesquisado foi o alongamento pré e pós o exercício físico. As bases fisiológicas do alongamento proporcionam maior flexibilidade dos tecidos, estimula a renovação do colágeno, assim auxiliando suportar maior estresse, e também em casos de lesões musculoesqueléticas de distensão de músculo é recomendada para o auxílio do tratamento e movimentação desses músculos. Além disso, o alongamento após a prática esportiva auxilia a não ocorrer o encurtamento dos músculos, e já o alongamento anterior a atividade física melhora o desempenho, aumenta a flexibilidade e evita lesões, entretanto, muitos estudos comprovam que caso o atleta utilize de sua máxima força física o alongamento é prejudicial, pois tem sido comprovado que a rigidez musculotendínea permite maior produção de força e potência pela contração de seus componentes (ALENCAR, MATIAS, 2010).
As principais lesões que ocorreram foram às entorses e tendinopatias de joelhos e tornozelos, também foram acrescentadas à pesquisa sobre casos de prevalências de lesões, as atletas com mais de seis anos de experiência no esporte possuíam maior chance de ter lesões do que as atletas que possuíam menos de três anos de prática do esporte. O resultado final desta pesquisa foi que 53,6% dessas atletas tiveram lesões devido ao handebol. Estudos anteriores, citados neste artigo, comprovam que lesões podem ocorrer de 2,5 a 108 lesões a cada 1000 horas de prática do esporte e também pode chegar a 0,8 lesões por ano em cada jogador, segundo Higashi (2015).
Outros artigos, como por exemplo o de Veríssimo (2012) afirmam que excessos de treino podem ocasionar o aumento de chances de ocorrer lesões, devido ao esforço excessivo, portanto o treinador deve estar ciente de cada preparo físico individual das atletas para que assim consiga denotar corretamente corretamente a quantidade e o modelo de treinamento devido.
O artigo Freda, Rodrigues e Goulart (2015) assim como o nosso se trata da aplicação de um questionário com perguntas para os jogadores profissionais de handebol responderem sobre qual região é mais acometida a dor e lesões. No artigo também diz que 56% das atletas tiveram algum tipo de lesão, o que assusta já que é mais da metade, e como são profissionais se alongam muito para que não haja nenhum tipo de lesão.
METODOLOGIA
O presente estudo é do tipo observacional transversal, que foi realizado com jogadoras do time de Handebol feminino Centro Universitário União das Américas - Uniamérica, Foz do Iguaçu, Paraná.
O estudo foi realizado por meio de um Questionário elaborado (APÊNDICE 1), avaliando o nível de dor pela Escala Visual Analógica (EVA) e região corporal com mais desconforto. O questionário foi respondido pela plataforma do Google Forms pelo link https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLScVg7mtqxgnHOh3w1Uva-1YsQZQ0m_-9hOmm8SHMKjr6JcvBQ/viewform?embedded=true", o qual foi enviado para os participantes por meio do whatsapp. Neste formulário, foi primeiramente preenchido o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) para que as voluntárias autorizassem o estudo (APÊNDICE 2).
Como critério de inclusão e exclusão temos: como inclusão atletas com idade entre 17 e 22 anos, na qual a menor de idade teve que apresentar o TCLE e o questionário para o responsável estar ciente e autorizar a participação do estudo, atletas que se queixem de alguma dor e que aceitaram participar do estudo. Já como exclusão, atletas que não nos devolveram o formulário preenchido, que não relataram nenhum tipo de dor ou atletas que não quiseram por algum motivo participar do estudo.
O questionário geral foi desenvolvido por acadêmicas do primeiro período do Centro Universitário União das Américas do curso de Fisioterapia, o mesmo conta com uma escala (EVA) com base no artigo de Figueiredo, Azevedo e Oliveira (2009), e com mais 14 perguntas em domínio da dor.
Logo após a coleta de dados os resultados foram analisados, montando um protocolo e avaliando qual região as atletas de Handebol sentiram mais dor.
O produto desenvolvido foi um banner (APÊNDICE 3) explicativo onde indicamos os resultados da pesquisa e com alguns exercícios indicados para determinadas regiões como, pés e mãos. O banner será exposto no ginásio onde as atletas treinam, para que assim façam os exercícios antes e após o treino.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Participaram do estudo 12 atletas da equipe de handebol feminino da atlética do Centro Universitário União das Américas, na faixa etária de 17 a 22 anos. Verifica-se no respectivo estudo que 75% das atletas já praticam de 3 a 4 anos o esporte. Descrevendo também a sua posição específica no handebol. Resultados semelhantes foram encontrados no estudo de Higashi (2015), o qual revelou que todas as 220 atletas de handebol estudadas, possuíam mais de 6 meses de experiência no esporte.
Referentes as principais lesões musculoesqueléticas acometidas, verifica-se no gráfico 1 que 50% sofreram entorse no tornozelo e mãos sendo essa a maior quantidade de lesões obtidas, 25% sofreram luxações nos joelhos e ombros, 8,3% sofreram rompimento de ligamento no estiramento da coxa e 16,7% não sofreram lesões, sendo somente que 8,3% no caso 1 pessoa já realizou avaliação e tratamento fisioterapêutico. 100% das atletas já treinaram com dores, 83,3% das atletas afirmaram que treinam 3 vezes ou mais por semana com duração em média de duas horas.
Gráfico 1 - Principais lesões referidas pelas atletas de Handebol.
Segundo Riffel, et al. (2016) 20 de 23 atletas voltaram às suas atividades de jogos mesmo sentindo dores, isso classifica que cerca de 87% dos atletas já treinam com dores e em comparação a pesquisa com as atletas do handebol feminino do Centro Universitário UniAmérica 100% das atletas já treinaram com dores.
Destaca-se no gráfico 2 que o local mais lesionado durante treino ou jogo foi o tornozelo provocado pela entorse sendo de 41,7%, o segundo local mais acometido foram mãos e dedos com 25% de lesões, joelhos e ombros ficaram empatados com 16,7% cada um. Na questão de alongamento 50% das atletas se alongam antes do treino e 50% após o treino.
Segundo Freda, et. al (2015), cerca de 56% das atletas de handebol da equipe profissional gaúcha já sofreram algum tipo de lesão e em comparação com o referido estudo, houve semelhança, mostrando que 83,3% das atletas já sofreram algum tipo de lesão devido ao handebol. Já no estudo de Riffel, Mann, Kleinpaul (2016) 100% dos atletas analisados já sofreram algum tipo de lesão, sendo que 13 foram agudas, 7 crônicas e 3 repetitivas.
Estudo de Freda, et. al (2015) mostra que 100% das atletas praticam alongamento para precaver lesões e ainda assim ocorre alta porcentagem de lesões, além do mais, os locais mais acometidos, foram o tornozelo e o ombro com 72%, seguida pelas lesões nas mãos em 44% e de joelhos em 33% dos casos. Já nas atletas do referido estudo, os locais mais acometidos foram: tornozelo com 41,7%, joelho e ombro com 16,7% de incidência, mãos e dedos com 25% de ocorrências nestas áreas (Gráfico 2).
Gráfico 2 - Principais locais lesionados.
Observa-se no gráfico 3 que as atletas costumam sentir dores musculoesqueléticas, 25% no joelho, ombro, mãos e dedos e 16,7% no tornozelo. Baseado no estudo Sanches (2008) o handebol é um esporte de alto impacto, contato, resistência, potência, agilidade e força, ele ocasiona diversos tipos de lesões e prevalências de dores em diversos locais do corpo, seja devido a questão de repetições de movimentos ou por questão de contato, seja de impacto com o chão, adversários ou com a própria equipe, pode gerar vários traumas que vão causar a persistência e prevalência de dores no corpo de diversas intensidades, variando principalmente com a sua gravidade.
Gráfico 3 - Regiões corporais referidas com dor.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente estudo mostrou que a maioria das atletas se queixam de dores devido ao alto impacto no handebol, o local mais acometido foi o tornozelo com uma porcentagem de 41,7 e as atletas que já treinaram com dores somam um total de 100%.
Certifica-se então a importância dos alongamentos tanto antes de iniciar a atividade esportiva (handebol) quanto após, sendo que 50% realizam o alongamento antes e depois do esporte.
REFERÊNCIAS
ALENCAR, T.A. M; MATIAS, K.F.S. Princípios fisiológicos do aquecimento e alongamento muscular na atividade esportiva, Revista brasileira medicina do esporte. Niterói 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1517-86922010000300015&script=sci_arttext Acesso em: 8 de abril de 2020.
BENITES, K.M. A importancia da preparação fisica de atletas de handebol na prevenção de lesões advindas do esporte, FAEMA - Ariquemes - RO 2018.
Disponível em: https://repositorio.faema.edu.br/handle/123456789/2499 Acesso em: 8 de abril de 2020.
COHEN, M; ABDALLA, R. J. Lesões nos esportes: diagnóstico, prevenção, tratamento. Rio de Janeiro 2003.
Disponível em: https://repositorio.pgsskroton.com.br/bitstream Acesso em: 8 de abril de 2020.
FREDA, F.M; RODRIGUES, V.D; GOULART, R.R. Prevalência de lesões esportivas em atletas de handebol de uma equipe profissional gaúcha, Universidade de Caxias do Sul - DO CORPO: Ciências e Artes 2015. Disponível em: https://www.ucs.br/etc/revistas/index.php/docorpo/article/view/4010 Acesso em: 8 de abril de 2020.
HIGASHI, R.H. et al. Lesões musculoesqueléticas em jovens atletas de handebol: um estudo transversal, Estudo realizado no Centro de Traumato-Ortopedia do Esporte da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) 2015. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/fpusp/article/view/97719 Acesso em: 8 de abril de 2020.
PRUSCH, S.K. et, al. Correlação entre o pico do sinal eletromiográfico em saltos e valores médios do controle postural em atletas de handebol e praticantes de musculação do sexo feminino, R. bras. Ci. E Mov 2018. Disponível em: < https://portalrevistas.ucb.br/index.php/RBCM/article/view/7153> Acesso em: 8 de abril de 2020.
RIFFEL, B.S; MANN, L; KLEINPAUL, J.F. Analise acerca das lesões ocasionadas pela prática do handebol, Faculdade São Francisco de Barreiras - Barreiras - BA 2016.
Disponível em: <noar.fasb.edu.br/revista/index.php/higia/article/view/124> Acesso em: 8 de abril de 2020.
SANCHES, F.G; BORIN, S.H. Lesões mais comuns no handebol, Anuário da Produção Acadêmica Docente 2008. Disponível em: <https://repositorio.pgsskroton.com.br/bitstream> Acesso em: 8 de abril de 2020.
APÊNDICE 1
Lesões Musculoesqueléticas no Handebol Feminino.
Questionário relacionado às lesões musculoesqueléticas na equipe de handebol feminino da atlética UniAmérica. Para avaliação, desenvolvimento e criação de um banner explicativo contendo exercício de alongamento.
Instruções:
Responda utilizando a legenda abaixo e assinalando um X na nota que você acha que deve ser atribuída à pergunta.
Seja imparcial nas suas respostas.
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
- TCLE Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE Título da Pesquisa: Lesões musculoesqueléticas no handebol feminino.Caro participante: Gostaria de convidá-lo a participar como voluntário da pesquisa intitulada "Lesões musculoesqueléticas no handebol feminino", do curso de Fisioterapia do Centro Universitário União das Américas (UNIAMÉRICA). Este é um projeto de modelo observatório, tendo como objetivo auxiliar na prevenção de lesões musculoesqueléticas. Caso concorde em participar, deverá assinalar este termo. Declaração do(a) Participante autoriza a partir do "sim" assinalado, declarando que tem conhecimento dos direitos e das condições que me foram assegurados, a seguir relacionados:A garantia de receber respostas a qualquer pergunta ou esclarecimento a qualquer dúvida. A segurança de que não serei identificado e que será mantido o caráter confidencial da informação relacionada à minha privacidade. O direito de receber informações referentes ao andamento da pesquisa. Declaro, ainda, que minha participação é livre e espontânea, assim, concordo com as condições que me foram apresentadas e, livremente, manifesto minha vontade de participar da referida pesquisa. Foz do Iguaçu, maio de 2020. Pesquisadoras: Bruna Silva Santos, Carolina Beatriz dos Santos e Gabriela Vitória Della Pasqua.
Orientador: Maurícia C. de Lima.
- Sim
- Não
1) Informe sua idade.
2) Qual seu peso e altura?
3) Há quanto tempo você pratica o handebol?
- Há menos de 6 meses
- Entre 6 meses a 1 ano
- De 1 a 2 anos
- De 3 a 4 anos
- Acima de 5 anos
4) Qual sua posição no handebol?
5) Quantos treinos realizam por semana?
- 1 por semana
- 2 por semana
- 3 ou mais por semana
6) Duração média de cada treino?
7) Já sofreu alguma lesão? Se sim qual e quantas vezes?
- Sim
- Não
8) Já treinou / jogou com dor?
- Sim
- Não
9) Já sofreu algum tipo de lesão abaixo?
- Entorse
- Luxação
- Rompimento de ligamento
- Fratura
- Não sei responder qual foi a lesão
Se sim, onde.
10) Já realizou alguma avaliação e o tratamento fisioterapêutico?
11) Qual foi o principal local que você já lesionou durante um jogo ou treino?
- Joelho
- Tornozelo
- Ombro
- Mão e dedos
12) Você se alonga?
- Antes do treino
- Após o treino
13) Em qual local do corpo você costuma sentir dores devido ao handebol?
- Articulações
- Quadril
- Pé
- Ombro
- Joelho
- Tornozelo
- Mão e dedos
- Braços
- Pernas
- Em nenhum
14) Considerando a escala de dor, marque o nível da sua dor.
APÊNDICE 2
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
Declaro, por meio deste termo, que concordei em participar do projeto/pesquisa intitulado(a) Lesões Musculoesqueléticas no Handebol Feminino, desenvolvida(o) por acadêmicos do curso de Fisioterapia do primeiro período.
Fui informado(a), ainda, de que a pesquisa é centralizada em analisar as lesões musculoesqueléticas que ocorrem no handebol feminino e remediá-las - projeto Lesões Musculoesqueléticas no Handebol Feminino no Centro Universitário União das Américas, desenvolvido pelas acadêmicas Bruna Silva dos Santos, Carolina Beatriz dos Santos e Gabriela Vitória Della Pasqua, a quem poderei contatar / consultar a qualquer momento que julgar necessário através do telefone nº_______ ou e-mail _________.
Afirmo que aceitei participar por minha própria vontade, sem receber qualquer incentivo financeiro ou ter qualquer ônus e com a finalidade exclusiva de colaborar para o sucesso da pesquisa. Fui informado(a) dos objetivos estritamente acadêmicos do estudo, que, em linhas gerais é analisar as lesões musculoesqueléticas e remediá-las por meio de auxílios com alongamento.
Minha colaboração se fará de forma anônima, por meio de [descrever o tipo de abordagem p. ex: entrevista semi-estruturada / observação / aferição / exame / coleta / análise do meu prontuário / grupo, etc.] [a ser gravada a partir da assinatura desta autorização].
O acesso e a análise dos dados coletados se farão apenas pelo(a) pesquisador(a) e/ou seu(s) orientador(es) / coordenador(es).
Fui ainda informado(a) de que posso me retirar desse(a) estudo / pesquisa / programa a qualquer momento, sem prejuízo para meu acompanhamento ou sofrer quaisquer sanções ou constrangimentos.
Atesto recebimento de uma cópia assinada deste Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, conforme recomendações da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa.
Foz do Iguaçu, ____ de _________________ de _____
Assinatura do(a) participante: ____________________
Assinatura do(a) pesquisador(a): ____________________________
APÊNDICE 3
PRODUTO BANNER EXPLICATIVO.